 |
O meu Tobias, para a Mariana é o Bias |
 |
O Riscas, para a Mariana é o Ga |
 |
As caturras |
 |
O Joel tinha ido compor a bomba do lago, que é velado por causa da Mariana |
Agora lá em casa "moram"( no quintal e no lago) connosco:
2 cães( 1 deles roí a pata e o rabo, não sei o que fazer com ele);
1 gato( ao todo eram 6, 1 desapareceu era para ficar lá em casa também, as 4 gatas dei- as), já não queremos mais gatas lá em casa;
2 caturras( achamos que é um casal)
+ ou - 30 peixes no lago, há também por lá 1 sapo que todas as noites vai para a porta principal
Adenda :
Tanto o Tobias e o Jacó foram ao veterinário( levar as vacinas contra a raiva) no passado sábado.
O veterinário disse que o problema do Jacó pode ser comportamental, ou picada de insecto, para já não tem ferida, mas se voltar a fazer o mesmo vai usar um " funil" no pescoço( por uns 15 dias) para não se magoar.
Noto que o Jacó não tem tido este comportamento desde demos as gatas e o Riscas brinca mais com o cão.
Na net( site brasileiro) encontrei:
É bastante comum que tais cães desenvolvam comportamentos compulsivos. Alguns lambem suas patas até feri-las; outros se coçam sem parar; perseguem o próprio rabo, mordiscam ou arrancam pêlos, e até roem móveis. Todos estes comportamentos são comuns aos cães, mas que exigem um olhar mais cuidadoso dos donos quando se tornam obsessivos. Isto é: o cão simplesmente não consegue parar este comportamento, mesmo sofrendo danos evidentes causados por eles. Os mais comuns são os problemas crônicos de pele, tais como coceiras que nunca saram, falhas eternas na pelagem, machucados que nunca cicatrizam, gengivas sangrando, etc.
Segundo o dermatologista veterinário Richard Harvey os cães geralmente começam a se coçar (ou lamber, etc) quando se sentem entediados, e depois que este comportamento se instala é quase certo que tende a piorar, e às vezes muito rápido.
Seja este cão solitário, ou mesmo muito ansioso, a origem é sempre a mesma: falta de distração.
Transportando isto para termos humanos, este comportamento não é muito diferente de quem rói unhas. É comum vermos pessoas que chegam a ferir as pontas dos dedos de tão roídas. E nem mesmo assim este roedor deixa de roê-las. Quem rói unha, muitas vezes nem mesmo percebe que está roendo, quando vê a mão já está na boca. Com os cães ocorre a mesma coisa. Trata-se de um vício, ou ainda, um comportamento compulsivo.