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Como já falei no post anterior ando a bochechar a boca com chá de malvas.
Por isso deixo aqui algo mais sobre elas.
Composição
As malvas são extremamente ricas em mucilagem especialmente na raíz, o que lhe confere grande parte dos seus méritos terapêuticos, contém ainda antocianinas, óleos essenciais, alguns taninos, flavonóides e glicósidos.
Propriedades
Desde a antiguidade muito utilizada para tratar problemas do foro digestivo, em caso de inflamação e irritação, em úlceras gástricas e do duodeno, gastrite, colite, catarros, faringite, laringite, bronquites, tosse, com forte acção expectorante e emoliente.
É ainda útil no tratamento de infecções urinárias e ginecológicas em forma de lavagens.
Em cataplasmas pode utilizar-se para extrair furúnculos, abcessos, estilhaços ou outras impurezas e inflamações da pele .
Em clisteres para limpeza dos intestinos, revestindo-os ao mesmo tempo de uma camada de mucilagem.
Quando tomada em forma de tissana tem uma acção suavemente laxativa.
A variedade alteia é muito utilizada no fabrico de xaropes e rebuçados contra a tosse e também no fabrico de (marshmallows) uma espécie de gomas brancas ou cor-de-rosa muito apreciada pelos ingleses e que se fabricava a partir de um pó obtido da raíz da alteia.
Sempre que seja necessário um efeito calmante do aparelho digestivo, urinário ou respiratório as malvas ou a alteia são sempre um bom remédio de acção suavizante (demulciente).
Em forma de gargarejos é muito útil para tratar inflamações da boca e gengivas.
Depois de uma longa caminhada, uma tissana de malvas ajuda a compensar os efeitos de desidratação.
Fonte: Portal do Jardim.com
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